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30ª Jornada Paranaense de Psicodrama

Confira os resultados da Jornada 2019


Junho de 2019 marcou a história da APP - Associação Paranaense de Psicodrama.

Em celebração ao 30º aniversário da Jornada Paranaense de Psicodrama, centenas de pessoas passaram pela sede da instituição para festejar, com muita vivência e partilha de conhecimento, o principal evento de Psicodrama do Estado. Profissionais, estudantes, e convidados não só refletiram sobre EMPATIA, tema anual escolhido para pautar as atividades e ações sociais nos anos 2019/2020 , como também puderam praticar e se emocionar com a proposta de todas as intervenções que fizeram parte da programação do encontro.


“Psicodrama:Movimento por uma Civilização Empática”





Sobre o primeiro dia de atividades

28 DE JUNHO DE 2019




No início da tarde do primeiro dia de celebração, todas as salas de aula da sede da Associação Paranaense e Psicodrama foram ocupadas com vivências propostas por alunos e terapeutas da instituição.







A emoção tomou conta do ambiente com atividades que convidavam os participantes a refletir e viver temas como o Psicodrama e o Luto (1), a Construção Coletiva da Empatia (2), a Transformação do Feminino (3) e a difícil tarefa de se trabalhar os papeis de pai e mãe (4).


Os psicodramatistas e terapeutas Karim Xavier e Ana Celia Colle (1), Anderson Dobins e Elen Milek (2), Luana Stuart e Viviane Copati (3), Danilo Groch e Sandra Lima (4), conduziram as atividades com maestria e abriram os trabalhos citados a cima, respectivamente.





Em visitação aberta, os participantes puderam passear pelos ambientes temáticos e conhecer mais sobre os serviços oferecidos pela Associação, principalmente a respeito das práticas do Psicodrama Clínico e Socioeducacional.




Os Barbacas, grupo de Circo e Teatro formado por três palhaços residentes em Curitiba - Alan Cesar, Loro Macedo e Elder Kloster, aqueceram corpos, almas e corações, e abriram o caminho com risos, abraços e muita alegria.







No primeiro Sociodrama realizado no auditório, ‘olhos nos olhos’.

A vivência proposta pelos psicodramatistas Leandro Bitencourt e Danilo Groch:

“Quando te vejo com teus olhos, algo em mim se transforma”, motivou abraços, sorrisos e algumas tantas lágrimas de emoção.







Logo em seguida, um momento Teatral com Luiza Freire relaxou os corações e trouxe as Máscaras na obra de Henrique IV de Luigi Pirandello como tema. Em mesa de abertura, Convidados e membros da Diretoria da Associação Paranaense de Psicodrama enfatizaram o poder da EMPATIA e a importância de se exercitar a mesma, e declaram a abertura oficial do evento.




A palestrante Maria Rita Seixas fechou o primeiro dia com chave de outro com o Sociodrama Familiar Sistêmico e o tema: A Família que temos e a família que gostaríamos de ter.







Sobre o segundo dia de atividades

29 de Junho de 2019



Dia de caminhar com os sapatos do outro. Ou seja, mais momentos maravilhosos para ‘colocar a empatia pra andar”, mais momentos para colocar teoria e prática para dançarem juntas.





Foi dia dele, do mestre admirado por todos os aspirantes a psicodramatistas, o professor/palestrante Sérgio Perazzo. Perazzo em vivência de Psicodrama Clínico aqueceu os corações de todos, e em um belo momento sobre a complexidade do tema “Caminhando com os teus sapatos”, encantou a todos e é claro, acabou dando uma super aula de como se faz Psicodrama Clínico.




Para acompanhar a energia emergida pós Perazzo, nada melhor que sensibilizar a empatia característica da pessoa jurídica. Aliás, o tema Futuro do Trabalho vem sendo destaque pelos quatro cantos do Planeta, e definitivamente é tempo de se humanizar todas as nossas relações.





Os psicodramatistas e terapeutas Ellen Bond, Elen Milek e Anderson Dobins, junto com os participantes, plantaram sementes de esperança e muita sensibilidade para que todos consigam enxergar que uma organização é feita de pessoas, e que tecnologia nenhuma irá substituir o olhar cuidadoso e a vontade de se transformar todos os contextos culturais em ambientes seguros e acolhedores.






Depois do jardim cultivado, foi a vez da palestrante convidada Alcione Ribeiro Dias. Alcione ‘colocou mais água no feijão’ e serviu para todos um banquete extraordinário de conhecimento sobre como se tratar o tema do Psicodrama Organizacional, e desenvolver novas formas de treinamento e gestão de conflitos nas organizações.





A 30ª Jornada Paranaense de Psicodrama encerrou suas atividades com o Grupo musical Japkangal, trazendo o tema: A Empatia na Música Popular Brasileira.


A equipe da Associação Paranaense de Psicodrama agradece o envolvimento de todos os presentes, palestrantes, expositores e apoiadores, e informa que as portas da Instituição estão sempre abertas esperando sua visita.


Um excelente 2019 para todos, e até a Jornada 2020!!!



Aos palestrantes da Jornada 2019, nosso agradecimento e admiração >



Amarilis de F. W. Falat CRP 08/06610

Ellen Bond CRP 08/00689

Karim H B Xavier da Silva CRP 08/5109

Ana Célia Colle CRP 08/02406

Anderson Dobins CRP 08/19656

Elen Simone Milek Psicodramatista didata Nível II 140/572

Luana Stuart Alves Nogueira CRP 08/19714

Viviane Copati CRP 08/19789

Danilo Groch CRP08/19470

Sandra de Lima Custódio CRP 08/21777

Leila Heneine Gualberto Nível II 608/148

Leandro Bittencourt CRP 08/17351

Maria Rita Seixas CRP /SP 06/17972

Sérgio Perazzo – CRM SP 14451

Alcione Ribeiro Dias CRP 14/00214-8



Confira alguns momentos especiais >


MOMENTOS








MAIS REGISTROS :) Você encontra aqui > 👁️‍🗨️ http://bit.ly/registrojornada2019

📸 > Priscila de Sales - aluna da Associação Paranaense de Psicodrama / Edição: Caroline C.B.Borges/ Assessoria de Comunicação.

Sobre a Jornada


A Jornada de Psicodrama é um encontro que realiza a missão da Associação ao propiciar o ensino e o debate científico acerca do Projeto Socionômico (Psicodrama) de Jacob Levy Moreno, juntamente com a participação da comunidade e demais meios científicos, educacionais, sociais e culturais.

Um momento que propicia a reflexão sobre a importância de compreendermos que vínculos e conexões são instrumentos facilitadores e determinantes de transformação, sendo que a espontaneidade e a criatividade fundamentam todo e qualquer trabalho que tem como proposta o desenvolvimento e a evolução do ser humano em suas relações sociais.



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